Preciosos e honrados leitores,
Pra tudo na vida tem-se a primeira vez,
é o que zela o velho ditado.
Pois nesta quinta-feira, dia 08/04/010,
vivi a experiência de ter, pela primeira vez, uma convocação dos pais no ambiente escolar.
Frustrante experiência, diga-se de passagem, já que o assunto foi tratado
à nível pessoal!
A convocação
resultou do Post lançado nesse mesmo endereço no dia 31/03/010, intitulado "
Epítome do doesto do dia 26/03/010" e
assinado pela minha pessoa, no qual discorro de forma
descritiva,
verídica e até certo ponto
impessoal, sobre a manifestação
COLETIVA dos estudantes do
IF-SEMG - Campus Rio Pomba.
Não sou pessoa de duas palavras,
menos ainda duas filosofias, porém, tendo em vista que a postagem
magoou profundamente os coordenadores gerais citados – Roscelino Quintão Barbosa e Bruno Gaudereto Soares, então autores da convocação, invoco o
perdão pelos adjetivos utilizados não para ferir, mas para caracterizá-los na circunstância, que, de acordo com o
Michaelis -
Pequeno Dicionário da Língua Portuguesa - da Editora Melhoramentos, ano de 2004, define-se como:
Neurastênico:
adj Que se refere à neurastenia.
adj+SM Que ou aquele que sofre de neurastenia.
Neurastenia: sf 1 Fraqueza do sistema nervoso. 2
Esgotamento nervoso.
Modorrento:
adj 1 Que tem modorra. 2 Apático,
preguiçoso, sonolento.
Modorra:
sf 1 Grande vontade mórbida de dormir. 2 Doença que ataca o gado lanígero, ocasionada pela excessiva abundância de sangue. 3 Prostração mórbida. 4 Sonolência. 5 Apatia, indolência, insensibilidade. 6
Preguiça.
Sem mais, cito
Milton Nascimento:
“Certas canções que ouço cabem tão dentro de mim que perguntar carece, - Como não fui eu quem fiz?”CORAÇÃO CIVIL
(Milton Nascimento e Fernando Brant)Quero a utopia, quero tudo e mais
Quero a felicidade nos olhos de um pai
Quero a alegria muita gente feliz
Quero que a justiça reine em meu país
Quero a liberdade, quero o vinho e o pão
Quero ser amizade, quero amor, prazer
Quero nossa cidade sempre ensolarada
Os meninos e o povo no poder, eu quero ver
São José da Costa Rica, coração civil
Me inspire no meu sonho de amor Brasil
Se o poeta é o que sonha o que vai ser real
Bom sonhar coisas boas que o homem faz
E esperar pelos frutos no quintal
Sem polícia, nem a milícia, nem feitiço, cadê poder?
Viva a preguiça, viva a malícia que só a gente é que sabe ter
Assim dizendo a minha utopia eu vou levando a vida
Eu viver bem melhor
Doido pra ver o meu sonho teimoso, um dia se realizar.
Discordem de tudo que eu digo, mas defendam até morte o direito que eu tenho de dizê-lo.
François-Marie Arouet, o Voltaire.
Obrigada pelo apoio que tenho recebido.
Alana Oliveira.