Geyse Arruda, 20 anos e o vestido rosa-choque causador da confusão.
A Geyse é estudante de Turismo da Uniban (Universidade Bandeirante de São Paulo). Foi hostilizada pelos colegas por causa de um vestido curto que usava. A universidade chegou a expulsá-la, mas, voltando atrás, acabou sendo readmitida.
Pessoalmente acho que Geyse abusou da liberdade quando foi usando traje minimalista e ousado (e brega, fala sério?) a um local que não é devido. (Confundiu a Universidade com o píer de Santos ou Guarujá, será?).
Pendurasse uma melancia na cabeça demonstraria mais fineza!
Mas, apesar de tudo, ainda penso que os grandes errados da vez são os outros 700 descontrolados que partiram enfurecidos pra cima da moça.
Ora, quem é não aparece.
Deixassem-na passar ridículo sozinha seria mais elegante. Participar da ridicularização foi a causa da perda da razão.
Cadê os colegas da moça para sutilmente avisá-la? "- Olha, assim não tá bom, por quê você não experimenta outra coisa?". O caminho para o fim da violência não é a própria violência, mas a sensibilização.
Me assusta também a postura antiquada e excessivamente dura do excelentíssimo senhor reitor da universidade em concordar com a ordem de expulsão da menina.
Toda especulação que a mídia fez em cima do caso, obrigou-o a tomar uma postura de forma rápida, mas não impensada.
Passado o glamour e a novidade, Geyse foi convidada pra pousar na REVISTA PLAYBOY!
Os bobos dos 700 ficaram na mesma, o reitor ficou queimado, e a Universidade mal-vista!
kkkkkkkkkkkk...
ABSTRAI!
Alana Oliveira.
Navegadores antigos tinham uma frase gloriosa: "Navegar é preciso; viver não é preciso". Quero para mim o espírito [d]esta frase, transformada a forma para a casar como eu sou: Viver não é necessário; o que é necessário é criar. Não conto gozar a minha vida; nem em gozá-la penso. Só quero torná-la grande (...) Só quero torná-la de toda a humanidade (...) Cada vez mais assim penso (...) É a forma que em mim tomou o misticismo da nossa Raça. Fernando Pessoa
"Amemo-nos tranquilamente, pensando que podíamos,
Se quiséssemos, trocar beijos e abraços e carícias,
Mas que mais vale estarmos sentados ao pé um do outro
Ouvindo correr o rio e vendo-o."
Ricardo Reis, heterônimo de sopro clássico de Fernando Pessoa.
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